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sábado, 17 de setembro de 2011

Relatos e Reflexões sobre EAD


Olá Pessoal!

Constantemente as capacidades de todos os seres vivos que habitam este mundo, são desafiadas.
A dinâmica da vida é feita de desafios e superação de obstáculos que nos faz germinar em solo fértil e todos nós precisamos vencer obstáculos naturais da vida, superar os limites e crescer sempre.  




Com o ser humano não é diferente. Não há como evoluir sem vencer os obstáculos e superar os desafios. Nisto, não há possibilidade de terceirizar uma tarefa para adquirir conhecimento e conquistar possibilidades de progresso. Não está previsto intermediário para nos substituir na aquisição das qualidades no conhecimento.  Basta somente aproveitar os desafios que a vida nos oferece que nos possibilitarão a alcançar voos mais altos em valores intelectuais e morais.

Acompanhei de perto o EAD e compreendi que através de várias leituras, disciplina em fazer os exercícios e experiências compartilhadas através de ferramentas como blogs, salas de discussões aumentam cada vez mais nosso aprofundamento nesta área. De fato uma experiência incrível  de auto-dinamismo.

Agradeço a todos que participaram e compartilharam comigo este novo conceito de aprendizado que tanto cresce em nosso país.

Um abraço!







sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Alunos de cursos EAD conquistam aprovação em concursos públicos



É crescente a procura de alunos por cursos preparatórios a distância para concursos públicos. Estas instituições de ensino que investem na EAD, quase sempre, conseguem bons resultados, com expressivos índices de aprovação. O concorrido sonho de ingresso na carreira pública tem reservado novidades. E surpresas. É o caso dos alunos que concluíram cursos regulares e tiveram êxito na disputa por vagas no setor público. Exatamente como ocorreu no curso de Serviço Social do Ensino a Distância da Unopar Virtual (Universidade Norte do Paraná). 
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Muitos deles foram aprovados em concursos públicos para o cargo de Assistente Social, realizados em diversas regiões do país. Para a Pró-reitora de Ensino a Distância da instituição, Elisa Maria de Assis, a aprovação dos alunos reforça a qualidade do ensino a distância. “Divulgar os resultados obtidos pelos egressos da EAD desmistifica o preconceito que existe sobre essa modalidade de ensino e potencializa o excelente trabalho realizado pelos docentes e alunos”, completa a professora.
A aluna Maria da Graça conquistou a vaga de Assistente Social em concurso público promovido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais na cidade de Manga. Ela colou grau no sábado, dia 26 de março de 2011, e conquistou o feito ainda enquanto fazia o penúltimo semestre do curso. Para Maria, a principal dificuldade era que na região da pequena cidade do interior do Norte de Minas as faculdades presenciais ficavam muito distantes. O curso EAD, então, rompeu as barreiras físicas do ensino, possibilitando o desenvolvimento da região.
“Essa foi a melhor oportunidade que eu tive, eu sinto que o sistema EAD ainda sofre muito preconceito. Quando fiz a inscrição do concurso, senti isso. Mas o conteúdo está validado. Prova disso é a minha própria aprovação no concurso público do qual participei. Foi com o conhecimento que a Unopar me ofereceu que eu fui aprovada, tudo que foi cobrado na prova  do concurso me foi oferecido pela Unopar”, disse.
Aprovada em 1° lugar no concurso público da Prefeitura de Sapezal, no Mato Grosso, outra aluna da EAD da Unopar, Rosani Garmatz, também festeja a classificação. “O nosso coordenador de curso sempre nos deu dicas para estudar. Ele sempre dizia que nossas provas estavam no mesmo nível dos concursos, e foi com esse material, com as webaulas e as teleaulas que eu estudei. O material complementar da EAD me ajudou muito.”
Recentemente outro aluno do curso de Serviço Social EAD da Unopar foi aprovado em 1° lugar em concurso público para Assistente Social. Marcelo Silva Firma, de 30 anos, conquistou a vaga na cidade de Eduardo Magalhães, na Bahia. Ele, que concluiu o curso em agosto de 2010, conta que os inscritos por vaga chegavam a 150. Mas isso não foi motivo para desistência. “Sempre fui um aluno dedicado e me preocupei com os estudos. Acreditava na Unopar e no meu potencial como aluno independente para aprender no esquema a distância”, afirma Marcelo.
Para ele, o estudo a distância lhe proporcionou empenho extra em relação ao interesse em aprender. “Somos nós que ordenamos os nossos horários de estudos fora da universidade, e não perdemos nada na aprendizagem. Estou muito feliz por ter estudado na Unopar Virtual, que me fez aprender de maneira autônoma e independente”, ressalta.

domingo, 11 de setembro de 2011

A validade do diploma obtido através da educação a distância


Surgem muitos questionamentos sobre a validade do diploma obtido através da educação a distância. Existe amparo legal para que empregadores criem obstáculos à aceitação de diploma obtido na modalidade de educação a distância?

A Norma máxima sobre educação no Brasil é a Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN).

Esta lei, em seu art. 80 versa o seguinte: "o Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância [EaD], em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada." Tal dispositivo legal foi regulamentado através do Decreto nº 5.622/2005.

Sobre validade de diploma de nível superior, na LDBEN só há registro num único artigo, que transcrevo na íntegra abaixo:

"Art. 48. Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registradosterão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular."

"§ 1º Os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias registrados, e aqueles conferidos por instituições não-universitárias serão registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação."

Já o referido Decreto Federal regulamentador da Educação a Distância no País exprime o seguinte posicionamento sobre a validade de diploma EaD:


"Art. 5o Os diplomas e certificados de cursos e programas a distância, expedidos por instituições credenciadas e registrados na forma da lei, terão validade nacional."

"Parágrafo único. A emissão e registro de diplomas de cursos e programas a distância deverão ser realizados conforme legislação educacional pertinente."

Como se vê, em nenhum dos principais instrumentos legais que versam sobre Educação a Distância (EaD) em nosso País – a Lei 9.394/1996 e o Decreto Federal nº 5.622/2005 – há distinção entre educação presencial ou a distância como critério para valorar mais ou menos um diploma, seja ele de qualquer nível escolar.

Assim, com base na legislação educacional vigente, conclui-se que os requisitos mínimos para que um diploma de nível superior tenha validade nacional são estes:

- instituição de ensino superior credenciada para educação a distância no MEC;
- curso superior reconhecido; e
- diploma registrado.

Escrito por  Moacir da Silva Garcia

sábado, 10 de setembro de 2011

Brasil ganha 5 posições em ranking global de competitividade, mas falta muito

Brasil ganha 5 posições em ranking global de competitividade
07/09/11- 17:29

O Brasil avançou cinco posições em um ranking anual de competitividade preparado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), mas ainda é apenas a 53ª economia mais competitiva do mundo entre 142 países analisados.

A organização destaca o grande mercado consumidor interno e o ambiente para negócios sofisticado como os pontos fortes do país, mas observa que o pouco incentivo à competição, a rigidez das leis trabalhistas e o sistema educacional são áreas de preocupação e prejudicam a posição do país no ranking.
No ano passado, a economia brasileira havia perdido duas posições no ranking, apesar de uma melhoria da avaliação do país nos critérios adotados pelo WEF para formular o ranking, após ter galgado 16 posições entre 2007 e 2009.
Outros países latino-americanos também registraram uma grande melhora no ranking neste ano: o México subiu oito posições (para 58º), o Peru ganhou seis (para 67º), a Bolívia subiu cinco (para 103º) e o Equador subiu quatro (para 101º). Panamá, Argentina, Barbados e Uruguai também ganharam posições no ranking.
O Chile, que teve uma leve melhora de avaliação, mas perdeu uma posição no ranking deste ano, permanece como o país latino-americano mais bem colocado na lista o WEF, na 31ª posição. A Argentina, que subiu duas posições, está em 85º.
Para o WEF, o desempenho geral dos países latino-americanos "está ligado a uma melhora em alguns fundamentos de competitividade, como políticas fiscais e monetárias mais sólidas e o crescimento da demanda interna, além das condições externas mais favoráveis, incluindo uma demanda robusta por commodities da China e a recuperação progressiva de economias importadoras, particularmente os Estados Unidos".

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A contribuição do e-learning para as empresas


O avanço das tecnologias, sua popularização e a consequente democratização do uso das ferramentas e aplicações a elas relacionadas têm transformado nossa sociedade. Entre outras influências provocadas, essa é uma realidade que mudou os negócios, a gestão (envolvendo os setores público e privado), a produção, os serviços, as relações sociais e até a educação de hoje. Pela utilização dessas novas tecnologias, as corporações vêm se aprimorando, especialmente no campo da educação e da formação profissional. Diante de algumas lacunas e de restrições notadas na preparação dos brasileiros para a atuação profissional, as empresas têm ampliado e reforçado sua atuação na área da educação corporativa e do treinamento.
O uso das ferramentas e técnicas de e-learning – um dos tipos de ensino a distância (EAD) – tem contribuído de maneira decisiva para o sucesso das empreitadas corporativas na capacitação e atualização dos conhecimentos de seus profissionais. Grandes empresas que empregam consideráveis contingentes, e que muitas vezes estão presentes em diversas localidades do país (e até fora dele), são aquelas que mais se beneficiam das vantagens propiciadas por essa modalidade de ensino. Oferecer um treinamento a centenas, ou até milhares de profissionais, é uma tarefa muito mais fácil, especialmente pelo uso de redes internas às empresas (como as Intranets), ou externas (como a Internet). Além disso, há a praticidade de o estudante participar de qualquer lugar em que estiver de um curso de e-learning, fator especialmente vantajoso para empresas que têm parte de seus profissionais atuando fora de suas próprias instalações físicas.
Até mesmo a profusão dos equipamentos móveis, como smartphones e tablets, tem contribuído para os avanços dessa modalidade de ensino. Outra das grandes vantagens desse sistema é que a oferta e aplicação dos cursos a funcionários e colaboradores é sempre padronizada, não importando o nível de formação da pessoa ou o cargo que ocupa. Essa é uma característica que valoriza a qualidade do material educativo e nivela o potencial de aquisição de conhecimentos. O ensino eletrônico, que é atualmente reconhecido como tão eficaz quanto o presencial, contribui também para a economia de tempo dos profissionais e de recursos das corporações. Afinal, poupa-se na eliminação da necessidade de deslocamento das pessoas de suas unidades de trabalho para o local de aplicação de cursos. Além disso, a possibilidade de aplicar o treinamento a um número maior de pessoas simultaneamente reduz o dispêndio de recursos e tempo para a formação de grandes turmas.


É importante perceber que essa economia tem sido muitas vezes utilizada em investimentos no desenvolvimento das áreas de formação das empresas, principalmente nos próprios recursos de e-learning, ou na viabilização da estrutura tecnológica de suporte às plataformas de ensino a distância. Como empresa com atuação nas áreas de auditoria e consultoria, a KPMG tem valorizado o e-learning como plataforma prioritária para a formação, capacitação e atualização de seus profissionais. Somente no ano fiscal encerrado em 30 de setembro de 2010, foram investidos R$ 2 milhões no desenvolvimento da estrutura; elaboração ou aquisição de materiais, conteúdos e ferramentas; e aplicação de cursos nessa modalidade. Pelas próprias características de seu negócio, em que muitas vezes os profissionais atuam diretamente nas instalações de seus clientes, a adoção do modelo tem sido muito eficaz e vantajosa.

A comprovação de que está traçando o caminho adequado no campo da educação corporativa reflete-se no fato de que a KPMG recebeu recentemente o prêmio “Contribuição Marcante” do Congresso E-Learning Brasil 2011-2012. A premiação foi concedida pelo reconhecimento à estrutura formada, pelo uso bem-sucedido das ferramentas de e-learning e por casos de sucesso. Entre eles, após adquirir outra empresa e incorporar o seu pessoal, os cerca de mil profissionais participaram, em apenas dois dias, do módulo básico de formação da empresa (que inclui cursos de segurança da informação; ética e independência; cumprimento de leis; normas e regulamentações, etc.)

Em um cenário que se aproxima do pleno emprego e da alta competição entre empresas na disputa por profissionais qualificados, oferecer formação constante é uma das ferramentas essenciais para a qualificação e retenção dos talentos. O uso do e-learning está, portanto, entre as soluções mais práticas, econômicas e eficientes para desenvolver com sucesso a educação corporativa.

Fonte: DCI

'Jeitinho' para não pagar impostos está com os dias contados




Com as novas ferramentas utilizadas atualmente pelo fisco, as tradicionais 'reengenharias' para pagar menos imposto poder render muita dor de cabeça ao contribuinte.

A palavra imposto deixa a maioria dos contribuintes de mau humor. E não é para menos. De janeiro até agora o brasileiro pagou R$ 930 bilhões, segundo o site Impostômetro. Um recorde. Aliás, ano a ano o Brasil ultrapassa barreiras na arrecadação. Por isso que é tão comum empresas e pessoas físicas estudarem com afinco oportunidades para pagar menos imposto. O problema é que, com as novas ferramentas do fisco, estas ''reengenharias'', se não forem amparadas pela lei, podem provocar muita dor de cabeça no contribuinte.


''A época em que as pessoas davam um 'jeitinho' para não pagar impostos acabou. Hoje os fiscos Federal, Estadual e Municipal têm uma radiografia completa das empresas e da vida fiscal do contribuinte. Não é à toa que todo dia os jornais publicam notícias de flagrantes de sonegação'', diz o presidente do Sescap-Ldr, Marcelo Odetto Esquiante.
O Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um dos impostos que passam a ser mais vigiados pelo fisco. O que ocorre é que muitas pessoas, ao adquirir um imóvel, registra o bem com valor menor do que o da compra para pagar menos ITBI - 2% sobre o valor do imóvel. Porém, afirma o presidente do Sescap-Ldr, esta aparente economia pode ser ilusória.
''Vamos supor que uma pessoa compre um imóvel por R$ 200 mil, mas o registra por R$ 100 mil. Ao escriturar o bem, o cartório envia a informação obrigatoriamente para a Receita Federal. A Receita faz o cruzamento de informações com as declarações de renda do comprador, do vendedor e do cartório. Se houver qualquer discordância, todos são chamados a se explicar. E tem mais. Quando este imóvel for revendido e o novo comprador exigir que a escritura seja no valor real, o antigo dono pagará 15% sobre o ganho de capital. Ou seja, comprou por R$ 200 mil, escriturou por R$ 100 mil e na venda seguinte, escriturou por R$ 200 mil. Para a Receita Federal, ele teve um ganho de capital de R$ 100 mil e sobre esse valor será cobrado 15% de imposto. Muito mais do que ele pagaria de ITBI se, originalmente, ele tivesse registrado o imóvel pelo valor real de R$ 200 mil'', diz Esquiante. 
Além disso, a Receita pode querer saber a origem do dinheiro usado na compra do bem. Se ele não tiver origem declarada, o contribuinte pode pagar 27,5% sobre o que não foi declarado e multas que podem chegar a 100%.
Engana-se quem imagina que o fisco está de olho apenas nas transações imobiliárias. O controle da Receita está cada vez mais apertado. Os órgãos fiscalizadores têm focado seu trabalho na investigação, no que se usa chamar de ''trabalho de inteligência''. A base é simples, em vez de ''dar batidas'' nas empresas na tentativa de constatar irregularidades, o órgão investe no levantamento de dados, traça o perfil dos contribuintes de forma individual estabelecendo um parâmetro. Com este parâmetro em mãos toda e qualquer discrepância nas informações fica evidente e serve como indício de irregularidade, levando a uma investigação mais profunda.
Até alguns anos atrás, era comum que pessoas declarassem um determinado rendimento para a Receita, mas gastavam o dobro ou até o triplo no cartão de crédito. Ou ainda compravam um veículo pagando em dinheiro vivo para evitar que o valor passasse na conta bancária. Tudo isso, e muito mais, é fiscalizado. A concessionária é obrigada a informar a venda do carro e para quem foi; a operadora de cartão de crédito envia relatórios para a Receita. ''O fato é que é mais barato pagar o imposto corretamente e ter uma vida fiscal regular. A era do 'jeitinho' está com os dias contados'', diz Esquiante.